01 de maio 2022
3º Domingo de Páscoa
Dia festivo
Salmo 36.5-12; Isaías 30.18-21; Efésios
2.19-22; João 14.1-14
Texto: João
14.8
Tema:
A maior aflição humana
As pessoas andam
perturbadas e agitadas. Guerras? Vírus? Doenças?
O apostolo João narrou
o discurso de despedida de Jesus (Jo 14.1-16.33). E chama atenção o fato de
Jesus iniciar sua despedida dizendo: “Não fiquem aflitos...” (Jo 14.1) e termina seu
discurso enfatizando: “No mundo vocês vão sofrer, mas tenham coragem. Eu venci o
mundo” (Jo 16.33). Aflições e sofrimentos são naturais em nossa vida
nesse mundo.
Em seu discurso de despedida,
em especial no capítulo 14 de João, vemos três grandes aflições dos discípulos
de Jesus e que são também aflições dos nossos dias.
Jesus disse: “não fiquem
aflitos” – e por boca de Tomé, Filipe e Judas, percebemos três grandes
aflições. Tomé quer saber o caminho que leva a Deus. Filipe deseja uma
revelação do Pai e Judas sobre a manifestação de Deus.
Será que precisamos ter uma manifestação especial para saber
quem é Deus?
Deus é espirito e só o
conhecemos em Jesus (Jo 14.9). Jesus é o rosto de Deus. E não apenas isso! O
rosto de Deus é também conhecido por nossas obras (Jo 14.12).
O mundo carece de que
algo lhe prove que Deus é Deus. Eles buscam por caminhos que levam a Deus,
buscam verdades libertadoras, buscam vida em meio a morte, buscam conhecer o
rosto de Deus, mas, infelizmente ignoram a revelação do Pai que é Jesus.
Há muita aflição no
mundo. E a real aflição humana e não saber quem é Deus e que em Jesus, Deus se
revelou morrendo pelo pecador. Amém!
ERT
Edson
Ronaldo Tressmann
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