segunda-feira, 28 de abril de 2025

Jesus se manifesta ainda hoje! (Jo 21.1-14)

 04 de maio de 2025

Terceiro Domingo de Páscoa

Salmo 30; Atos 9.1-22; Apocalipse 5.8-14; João 21.1-14

Texto: João 21.1-14

Tema: Jesus se manifesta ainda hoje!


De manhã, quando começava a clarear, Jesus estava na praia. Porém eles não sabiam que era ele” (João 21.4)

 

Na sua opinião, Jesus se manifesta em nossos dias?

Você percebe a manifestação de Jesus?

Conforme as Escrituras, Jesus se manifestou:

1 – em sua missão na terra;

2 – por suas obras;

3 – pela obra da redenção;

4 – pela sua glória;

5 – pela sua Palavra (Bíblia);

Falando em manifestação: como você manifesta carinho por alguém? Como a pessoa para quem manifesta carinho consegue perceber suas manifestações de carinho?

No texto narrado por João 21.1-14 destaca duas coisas que manifestam o amor de Jesus pelos seus.

A primeira manifestação de amor está na palavra dita por Jesus Cristo: “Moços, vocês pescaram alguma coisa?” (Jo 21.5). A palavra moços (filhos, paidia), indica afeto.

A segunda manifestação de amor é indicada pela refeição já preparada: “Quando saíram do barco, viram ali uma pequena fogueira, com alguns peixes em cima das brasas. E também havia pão” (Jo 21.9). Jesus é o amigo que se põe a serviço dos seus.

O Jesus ressuscitado se manifestou, conforme narrado nas Escrituras, cerca de 17 aparições de Jesus após a sua ressurreição. O evento narrado em João 21 é a terceira ocorrência (Jo 21). E essa manifestação se deu para sete dos 12 discípulos. Na verdade, 11 discípulos, pois Judas havia se enforcado.

Um breve parênteses. Judas se enforcou por seu desespero diante do que havia feito. Por sua atitude Judas deixou de usufruir a bênção de reconciliar-se com o Jesus ressuscitado. Reconciliação essa que foi possível para esses sete discípulos aqui mencionados (Jo 21.2). Pedro negou, Tomé duvidou, Natanael contestou, Tiago e João queriam os primeiros lugares.

As ações e percepções não são apenas fatos corriqueiros. Ações e percepções se baseiam nas condições espirituais.

Após a Palavra de Jesus e o milagre, João percebeu que era Jesus. Sua intimidade com Jesus o fez perceber na hora que se tratava de Jesus. Mesmo fato que o fez entrar no sepulcro ver e crer (Jo 20.8). Por outro lado, Pedro, ao ouvir que era Jesus, sem duvidar, colocou sua roupa de cima e pulou na água para se encontrar rapidamente com Jesus Cristo.

Na sua opinião, Jesus se manifesta em nossos dias? Você percebe sua manifestação?

Tal como João, muitas pessoas têm os olhos de águia da fé. São os que veem, percebem e creem. Outros são como Pedro, rápidos em reagir e agir.

Jesus se manifesta em amor todos os dias concedendo o pão de cada dia. Diante dessa ação amorosa de Jesus, temos os Joãos e os Pedros, pessoas próximas de Jesus. E cada qual com sua personalidade, uns mais reflexivos e outros mais impulsivos.

Os discípulos estavam na Galiléia, onde Jesus os havia ordenado ficarem até o dia do derramamento do Espírito Santo. Enquanto estavam ali, por iniciativa de Pedro foram pescar. Todavia, diante dessa situação, Jesus que os observa a margem, mais uma vez se manifesta e destaca seu amor.

Todos os dias, enquanto estamos realizando nossas atividades diárias, Jesus está conosco, cuidando e zelando. O salmista testemunhou: “Não adianta trabalhar demais para ganhar o pão, levantando cedo e deitando tarde, pois é Deus quem dá o sustento aos que ele ama, mesmo quando estão dormindo” (Sl 127.2).

Jesus cuida com amor e prepara tudo com amor. Precisamos ter os olhos de águia da fé e, tal como João perceber, ver e crer que tudo é fruto do amor de Jesus. Todavia, recorde-se que junto ao que Jesus já havia preparado e estava pronto, Ele mesmo disse para que trouxessem para assar os peixes que haviam apanhado sob a sua direção e bênção (Jo 21.10).

Jesus nos serve com suas bênçãos e pelas bênçãos concedidas nos abençoa em servir.

Sou servido por Jesus e pelo seu servir eu sirvo ao próximo. Temos aqui um valioso princípio da adoração, ou seja, trabalhamos para Deus, servindo ao outro. Certa vez ouvi uma dona de casa dizer: “eu cozinho, arrumo a cama, tiro a poeira da casa e não vejo nenhum sentido em tudo isso”. Convém recordar que “glorificamos a Deus não apenas nas orações, mas por nosso trabalho” (Gerard Manley). No trabalho diário, tudo o que Jesus faz é orientar quanto ao lugar onde lançar as redes e enche as redes como fruto da sua graça e amor, com o qual Jesus sempre se aproxima e se manifesta. Amém.

Edson Ronaldo Tressmann

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segunda-feira, 21 de abril de 2025

A Palavra de Deus é um escrito de vida! (Jo 20.31)

 27 de abril de 2025

Segundo Domingo de Páscoa

Salmo 148; Atos 5.12-20; Apocalipse 1.4-18; João 20. 19-31

Texto: João 20.31

Tema: A Palavra de Deus é um escrito de vida!

 

...estes foram escritos para que vocês creiam que Jesus é o Messias, o Filho de Deus. E para que, crendo, tenham vida por meio dele” (Jo 20.31).

 

Ilustração

Levar folhas de sulfite com uma mensagem escrita. Escrever letras grandes.

Você sabe que seu marido, ou seu pai, ama outra mulher que não é você? Quem?

Sócrates temia um desastre com a disseminação da escrita. Ele acreditava que os jovens atenienses deixariam de exercitar a memória, com o recurso fácil da escrita e leitura. Temia que se perdesse o hábito de questionar.

Escrever é assustador. Quem escreve só se encontra com um papel em branco todos os dias. O escritor só se sente poderoso na escrivaninha com uma caneta e papel na mão. Depois de escrever só resta comentários sobre àquilo que foi escrito.

A Palavra de Deus é um escrito de vida!

O autor é o Espírito Santo (2Tm 3.16). Diante dessa Palavra poderosa pelo autor e não pelos escritores, só resta questionamentos. Muitos desses questionamentos só encontram respostas naquilo que não está escrito. E por isso, trazem mais e mais questionamentos.

A escrita é uma poderosa ferramenta de expressão e comunicação que tem o poder de impactar a sociedade e transformar vidas de maneiras inimagináveis. A escrita muda o mundo ao nosso redor, pois transmite ideias, compartilha informações, influencia opiniões e promove mudanças sociais.

Sem a escrita a sociedade moderna não sobreviveria. Pois ela registra e preserva a história. Sem a escrita de Deus não haveria vida em nenhuma era que seja.

Sem a escrita de Deus não há vida eterna. Isso é constatado e registrado pelas palavras do apostolo João: “...estes foram escritos para que vocês creiam que Jesus é o Messias, o Filho de Deus. E para que, crendo, tenham vida por meio dele” (Jo 20.31).

A escrita de Deus, questionada pelas pessoas, pois falta essa ou aquela informação, é a escrita que apresenta apenas o que é necessário para que eu viva eternamente.

Você sabe que seu marido, ou seu pai, ama outra mulher que não é você? A resposta é uma só!

Fiz essa pergunta para IA e eis a resposta: “Se alguém está lidando com uma situação em que um ente querido (marido ou pai) parece ter desenvolvido sentimentos por outra pessoa, pode ser uma experiência emocionalmente desafiadora. Nessas situações, é importante: 1. Comunicar-se abertamente sobre sentimentos e preocupações. 2. Buscar apoio emocional de amigos, familiares ou profissionais. 3. Refletir sobre a relação e as necessidades pessoais”.

Trago essa reflexão para enfatizar que o mesmo ocorre com a Bíblia. A mensagem da Bíblica é única: “...estes foram escritos para que vocês creiam que Jesus é o Messias, o Filho de Deus. E para que, crendo, tenham vida por meio dele” (Jo 20.31).

O que nela está escrito é para que se creia em Jesus e assim se tenha a vida eterna. Todavia, para questões óbvias, estamos recebendo respostas equivocadas e infelizmente, essas respostas equivocadas estão levando muitos a se perder.

O escrito de Deus visa me oferecer e dar vida. Crendo em Jesus que a Palavra me oferece eu tenho a vida. Amém.

 

Edson Ronaldo Tressmann

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segunda-feira, 14 de abril de 2025

Eu sei que o meu Redentor vive! (Jó 19.25)

 Domingo de Páscoa

Dia 20 de abril de 2025

Salmo 118.15 – 29; Jó 19.23 – 27; 1Coríntios 15.51 – 57; João 20.1 - 18

Texto: Jó 19.25

Tema: Eu sei que o meu Redentor vive!

 

Pois eu sei que o meu defensor vive; no fim, ele virá me defender aqui na terra” (Jó 19.25).

 

O que significa dizer “feliz páscoa”?

Páscoa – pessach - passagem.

Quando Deus instituiu a Páscoa (Êxodo 12), a ordem foi preparar tudo e de maneira especial passar o sangue do carneirinho ou cabrito sem defeito e passar por cima dos umbrais da porta. Assim que anjo passasse, na casa onde o sangue estava aspergido, o anjo da morte passaria por cima. Dessa forma, páscoa significa passar por cima da morte.

Feliz Páscoa significa que a morte está vencida. A morte não é o último evento da minha vida. Eu tenho um Redentor e Ele vive!

Pois eu sei que o meu defensor vive; no fim, ele virá me defender aqui na terra” (Jó 19.25).

Defensor – Redentoràquele que toma as minhas dores.

Redentor é a pessoa que é a sua sombra. Entende seus sentimentos, sua dor, tristeza. Redentor é àquele que fica quando todos partem. Esse redentor é descrito por Davi no Salmo: “Ainda que o meu pai e a minha mãe me abandonem, o Senhor cuidará de mim” (Sl 27.10).

O profeta Isaías descreve bem o significado da palavra Redentor: “No entanto, era o nosso sofrimento que ele estava carregando, era a nossa dor que ele estava suportando. E nós pensávamos que era por causa das suas próprias culpas que Deus o estava castigando, que Deus o estava maltratando e ferindo” (Is 53.4).

Jó precisava de um Redentor, pois foi acusado de um crime que ele sabe que não cometeu, todavia, não tem como provar isso. As acusações eram injustas, por isso, apela para o Redentor, o Defensor, o Libertador.

Eu sei que o meu Redentor vive. Temos aqui eco das palavras do apostolo João: “tenho um advogado junto ao Pai” (1Jo 2.1).

Para Jó, o Deus que ele conhecia só de ouvir, e que durante anos o cercou de bênçãos e prosperidade, por razões desconhecidas, retirou sua proteção. E Jó desejava uma explicação. No entanto, Deus não vem até Jó pois não é um homem e Jó não pode ir até Deus, pois a santidade de Deus o fulminaria. Ante isso, tudo o que Jó precisava era de um Redentor. Era necessário que alguém apresentasse seu caso a Deus. O apostolo Paulo escreveu: “Pois existe um só Deus e uma só pessoa que une Deus com os seres humanos — o ser humano Cristo Jesus, que deu a sua vida para que todos fiquem livres dos seus pecados. Esta foi a prova, dada no tempo certo, de que Deus quer que todos sejam salvos” (1Tm 2.5-6).

Redentor é àquele que redime a qualquer custo, por preço ou poder. Em Israel, o resgate de um prisioneiro se dava de duas maneiras: por preço ou força. Jesus pagou o preço e nos resgatou com força, poder. Como bem escreveu o apostolo Pedro: “Pois vocês sabem o preço que foi pago para livrá-los da vida inútil que herdaram dos seus antepassados. Esse preço não foi uma coisa que perde o seu valor como o ouro ou a prata. Vocês foram libertados pelo precioso sangue de Cristo, que era como um cordeiro sem defeito nem mancha” (1Pe 1.18-19)

Jesus “nos libertou do império das trevas e nos transportou para o Reino do seu amor, no qual temos a redenção, a remissão dos pecados” (Cl 1.13-14).

Pois eu sei que o meu defensor vive; no fim, ele virá me defender aqui na terra” (Jó 19.25).

Eu tenho um Redentor! Ele vive! Ele Ressuscitou! Amém

Edson Ronaldo Tressmann

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Nada além dos planos de Deus! (Mt 27.62)

 Sábado de Aleluia

Dia 19 de abril de 2025

Salmo 16; Daniel 6.1-24; 1Pedro 4.1 – 8; Mateus 27.57 – 66

Texto: Mateus 27.62

Tema: Nada além dos planos de Deus!

 

No sábado “os chefes dos sacerdotes e os fariseus se reuniram com Pilatos” (Mt 27.62).

A lei de Deus está a serviço da vida e do bem. Entre as ordenanças do que não podia fazer no sábado, não era proibido se reunir, todavia, a lei de Deus proíbe fazer a prática do mal. E logo após Jesus ser crucificado, os inimigos se reúnem para arquitetar um plano para tornar a ressurreição uma mentira.

Os que levaram Jesus para ser julgado não quiseram entrar no palácio do governador para não se contaminarem e assim não poderem comer a Páscoa (Jo 18.28) agora se reúnem com Pilatos. Vale tudo para se opor as coisas de Deus.

Os fariseus que censuraram Jesus por curar no sábado, os discípulos por colher espigas de milho no sábado, profanaram o sábado indo até Pilatos e levando soldados ao sepulcro. Quando é para se opor as coisas de Deus, tudo parece válido.

Os inimigos de Jesus que o crucificaram agora estavam reunidos para tentar não deixar a ressurreição de Jesus ser conhecida.

Os inimigos de Jesus ainda hoje atuam para negar a ressurreição de Jesus.

Mateus narra que “os chefes dos sacerdotes e os fariseus se reuniram com Pilatos” (Mt 27.62). Esses homens, escribas e fariseus, exigiram um sinal de Jesus e Jesus se referiu ao sinal do profeta Jonas (Mt 12.39-40) e com isso antecipou o relato da sua ressurreição no terceiro dia. Muitos judeus ouviram Jesus dizer: “destrua esse templo, e eu o levantarei em três dias” (Jo 10.17-18).

As palavras de Jesus não eram e nem são vazias. Tanto que, se anteciparam para tentar provar que seria mentira o que eles pelas palavras de Jesus sabiam que seria verdade. A preocupação deles era o terceiro dia, o domingo, o dia da ressurreição.

Antes de selar o túmulo, o corpo de Jesus estava lá. Isso certifica que Jesus ressuscitou no terceiro dia como já havia dito que seria.

O que é irônico aqui é que os líderes estão preocupados que aconteça o que Jesus disse no terceiro dia. E no terceiro dia, as mulheres que seguiam Jesus buscavam embalsamar Jesus, o morto que já havia ressuscitado.

A ressurreição é a certeza cristã.

A ressurreição é constantemente atacada por doutrinas estranhas a fé cristã. Quantos cristãos começaram a aceitar que tudo se resume a essa vida. Paulo mesmo escreveu: “Se é verdade que os mortos não são ressuscitados, façamos o que diz o ditado: “Comamos e bebamos porque amanhã morreremos”. Não se enganem: “As más companhias estragam os bons costumes”” (1Co 15.32-33). É triste, mas muitos já vivem suas vidas dessa maneira.

“...os chefes dos sacerdotes e os fariseus se reuniram com Pilatos” (Mt 27.62).

Tentaram evitar que Jesus ressuscitasse. Mas, ignorantemente ignoraram o poder de Deus. Medidas extremas não anulam o poder de Deus em fazer o que Ele quer.

Os líderes religiosos na expectativa de manter o controle, queriam manter Jesus no sepulcro. Afinal, como havia predito, quais consequências teriam a ressurreição de Jesus?

O medo da verdade incomoda.

Lembre-se: guardar o sepulcro e selar a sepultura era o cenário propício para ocorrer o maior de todos os milagres: Jesus ressuscitou!

Tentam ainda hoje silenciar a mensagem do evangelho: Jesus Ressuscitou! Mas, nada e ninguém pode conter essa mensagem.

Talvez hoje, muitos estejam malhando a igreja como malham o Judas. Todavia, pela igreja e suas fraquezas humanas, o evangelho da ressurreição continua sendo proclamado. Recorde-se as palavras escritas pelo apostolo Paulo: “Para envergonhar os sábios, Deus escolheu aquilo que o mundo acha que é loucura; e, para envergonhar os poderosos, ele escolheu o que o mundo acha fraco” (1Co 1.27).

Se aqueles fariseus e escribas se achavam suficientes para desmentir a Palavra de Jesus de que Ele ressuscitaria, provaram, assim como “Deus disse a Faraó: “Foi para isto mesmo que eu pus você como rei, para mostrar o meu poder e fazer com que o meu nome seja conhecido no mundo inteiro” (Rm 9.17; Ex 9.16).

Sábado de Aleluia é dia para celebrar a certeza do agir de Deus, mesmo quando tudo parece estar resumido a sepultura. Nada além dos planos de Deus. Amém!

Edson Ronaldo Tressmann

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No sofrimento de Jesus, o doce evangelho! (Is 53)

 Sexta-Feira Santa

Dia 18 de abril de 2025

Salmo 22; Isaías 52.13 – 53.12; Hebreus 4.14 – 16 (5.7-9); João 18. 1 – 19.42

Texto: Isaías 53

Tema: No sofrimento de Jesus, o doce evangelho!

 

O profeta Isaias profetizou por cerca de 64 anos entre os reinados de Uzias, Jotão, Acaz e Ezequias. Pode ver a ascensão do império assírio sobre o babilônico e a queda do Norte de Israel (Samaria).

Esse profeta, não diferente de muitos outros, ao pregar a justiça e a salvação de Deus, sofreu resistência e conquistou inimigos. Esse profeta foi serrado ao meio após denunciar injustiças do Rei Manassés.

O profeta Isaías inicia o capítulo 53 destacando a frustração em falar para uma audiência incrédula (Is 28.9-15; 29.10-15; 30.9-11; 42.23). E, essa rejeição só aumentaria e aumenta quando se faz a descrição da redenção oferecida por meio do sofrimento de Jesus.

Nossa pregação é uma referência a mensagem dos profetas (Is 28.9,19; Jr 49.14). Infelizmente as pessoas não consideram a ação divina, indicado pela frase “revelado o braço do Senhor” (Is 53.1).

O próprio povo de Judá não estava considerando que a ascensão de Ciro foi para restaurar o povo e assim continuar na execução da promessa de envio do Salvador Jesus.

O Messias virá de uma “plantinha que brota e vai crescendo em terra seca” (Is 53.2), ou seja, é fruto de uma árvore derrubada, simbolizando ser descendente de Davi. Profecia essa já anunciada pelo profeta Isaías (Is 11.1), o ramo que brota da raiz de Jessé.

Além desse significado, a frase: “plantinha que brota e vai crescendo em terra seca” significa que Jesus cresceria num ambiente espiritualmente estéril e corrupto, onde poucos esperavam que algo bom surgisse. E essa profecia se realiza, pois, ao nascer o templo estava corrompido, chegando a ter dois sumos sacerdotes. E o povo nem sequer aguardava o nascimento de Jesus (Jo 1.11).

Jesus não atraia atenção e nem algo que o destacava das pessoas (não era bonito nem simpático, nem tinha nenhuma beleza que chamasse a nossa atenção ou que nos agradasse). Os olhos humanos não eram capazes de destacá-lo como Messias.

Jesus não veio para se destacar por sua aparência. Seu destaque era espiritual e só podia ser discernível pelos olhos da fé. Por essa razão, muitos não o reconheceram, pois não os agradavam.

O profeta Isaías enfatiza que as expectativas do povo estavam apenas na aparência e nos sinais visíveis, tanto por isso, que Jesus era cobrado para fazer algum sinal para as pessoas crerem nEle (Jo 6.30). Por tudo isso, Jesus foi rejeitado e desprezado cumprindo as palavras do profeta Isaías “Ele foi rejeitado e desprezado por todos;” (Is 53.3; Mt 26.67-68; Mc 14.65).

Vemos no relato da crucificação de que Jesus foi abandonado pelos homens, ou seja, as pessoas, seus discípulos se afastaram dEle, mantendo distância de Jesus. O apostolo João escreveu que “...muitos seguidores de Jesus o abandonaram e não o acompanhavam mais” (Jo 6.66). Nicodemos e José de Arimatéia eram seguidores de Jesus em segredo (Jo 19.38-40).

Jesus foi um homem de dores (Is 53.3) físicas e emocionais. A palavra dores é uma palavra que faz referência as mais variadas formas de sofrimento.

O profeta Isaías descreve Jesus como alguém que teve lutas constantes e sua vida e sofrimento confirmam as profecias do Antigo Testamento, em especial Isaías 53.

A descrição “Era como alguém que não queremos ver; nós nem mesmo olhávamos para ele e o desprezávamos” (Is 53.3) reflete a atitude daqueles que rejeitam o Messias. Pessoas que ignoram a sua presença. Nesse sentido retornamos ao verso 1: “Quem poderia crer naquilo que acabamos de ouvir?” (Is 53.1).

A palavra desprezo aparece duas vezes no verso 3, destacando que Jesus Cristo foi subestimado e tratado com indiferença.

Qual foi a razão de tanto sofrimento por parte de Jesus Cristo?

era a nossa dor que ele estava suportando” (Is 53.4; Mt 20.28; Jo 11.51; Rm 3.25; 1Pe 2.24).

Todavia, diante da cruz, as pessoas nem sequer perceberam que todo aquele sofrimento era o pagamento de Jesus Cristo junto a Deus pelo pecador. Era o sacrifício do cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo. Aliás, um homem, o centurião romano percebeu e declarou “De fato, este homem era inocente!” (Lc 23.47).

O profeta Isaías declara duas verdades centrais: “...era o nosso sofrimento que ele estava carregando, era a nossa dor que ele estava suportando. E nós pensávamos que era por causa das suas próprias culpas que Deus o estava castigando, que Deus o estava maltratando e ferindo. Porém ele estava sofrendo por causa dos nossos pecados, estava sendo castigado por causa das nossas maldades. Nós somos curados pelo castigo que ele sofreu, somos sarados pelos ferimentos que ele recebeu” (Is 53.4-5).

                                       1 – Jesus sofreu em nosso lugar;

                                       2 – Jesus pagou pelos nossos pecados;

Jesus foi ferido em nosso lugar. A palavra ferido é uma palavra hebraica que denota sofrimento extremo, até a morte (Sl 72.4; Is 57.15).

“...somos sarados pelos ferimentos que ele recebeu” (Is 53.5) é uma frase que denota que recebemos cura espiritual no sofrimento de Jesus Cristo. Essa é a afirmação do apostolo Pedro: “Por meio dos ferimentos dele vocês foram curados” (1Pe 2.24). Ou seja, em Jesus somos redimidos com Deus.

Se o evangelho de Deus fosse uma capsula para ser ingerida, esse versículo seria a capsula. Tanto que esse evangelho está na Bíblia e nos é colocado pelos ouvidos na pregação e colocado em nossa boca pela santa ceia.

Qual motivo em ainda hoje Deus nos oferecer seu evangelho?

Todos nós éramos como ovelhas que se haviam perdido; cada um de nós seguia o seu próprio caminho” (Is 53.6). Temos uma necessidade urgente de salvação.

Jesus, o cordeiro pascal “Ficou calado como um cordeiro que vai ser morto” (Is 53.7). Jesus, “como uma ovelha quando cortam a sua lã” (Is 53.7) realizou a obra redentora. Como Delitzsch comenta “Cristo continuamente toma sobre si nossas transgressões, apresentando de forma constante sua expiação, oferecida de uma vez por todas”. Amém!

Edson Ronaldo Tressmann

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Alguém precioso morreu para quem é precioso para Deus não morrer! (Sl 116.15)

 Quinta-Feira Santa

Dia 17 de abril de 2025

Salmo 116.12-19; Jeremias 31.31-34; Hebreus 10.15 – 25; Lucas 22.7 - 20

Texto: Salmo 116.15

Tema: Alguém precioso morreu para quem é precioso para Deus não morrer!

 

O Senhor Deus sente pesar quando vê morrerem os que são fiéis a ele” (Sl 116.15). “Preciosa é aos olhos do Senhor a morte dos seus santos” (Sl 116.15 ARA).

 

Alguém precioso para você já morreu?

Você sabia que alguém muito precioso para Deus morreu?

Deus não quer que nenhum dos seus preciosos morram. Mas, se Deus não quer que morram, por que não evita a morte?

Preciosayâgâr – dispendiosa (como uma pedra preciosa, 1Rs 10.2, 10-11). Significa algo querido e amado, tal como um amigo ou parente (Sl 45.9). Alguém honrado e respeitado (Ec 10.1). Algo esplendido e bonito (Jó 31.26). Algo raro (1Sm 3.1).

A ideia é de a morte dos santos é um objeto de valor, que Deus considera importante. Ou seja, a morte de um filho ou filha de Deus está dentro dos planos de Deus e por ocasião dessa morte, Deus tem um plano.

A morte de alguém precioso para Deus tem um propósito para ser realizado por meio da mesma. Essa morte garante um fim em si mesma.

Qual é a morte que teve uma finalidade em si, dentro dos planos de Deus?

A morte de Jesus.

Aliás, o cristianismo é uma religião da morte e da vida. Jesus morreu e ressuscitou. Pessoas morrem e ressuscitarão. Podemos até abrir um parêntese e destacar o quanto a morte dos mártires contribuiu para a expansão do cristianismo.

Todavia, “O Senhor Deus sente pesar quando vê morrerem os que são fiéis a ele” (Sl 116.15), ou seja, embora os cristãos tenham muitos inimigos, eles não prevalecerão contra “os mesmos,” afinal, Deus não tem nenhum filho morto (Mt 22.32).

O contexto do Salmo 116 destaca um homem a quem Deus livrou da morte e agradecido vai ao templo e cumpre uma promessa feita. É um salmo de livramento da morte.

Jesus nos livrou da morte. O sangue de Jesus é a nova aliança conforme anunciada pelo profeta Jeremias (Jr 31.31). O próprio Jesus garantiu que o seu sangue é a nova aliança com Deus (Lc 22.20).

Voltando as perguntas iniciais: Você sabia que alguém muito precioso para Deus morreu? Se Deus não quer que os seus queridos morram, por que não evita a morte?

Jesus é o precioso de Deus que morreu e por seu sangue, os seus queridos mesmo que morram, vivem.

Queridos irmãos e irmãs, há muitas correntes teológicas e pseeudo pregadores que se colocam contra a quinta-feira santa. Todavia, a quinta-feira santa é como aliança na mão de uma pessoa casada. Ao olhar para a mão esquerda de alguém e ver uma aliança significa que essa pessoa tem um acordo com outra pessoa.

A quinta-feira santa é ver a aliança, o acordo de Deus com seu povo. Aliança essa que nos é oferecida ainda hoje na santa ceia. Aliança essa que nos garante o quanto cada um é precioso para Deus a ponto do seu precioso filho ter morrido para que nós seus valiosos filhos não morramos eternamente. Amém

Edson Ronaldo Tressmann

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terça-feira, 8 de abril de 2025

Deus é Deus! (Dt 32.39)

 Domingo de Ramos

Dia 13 de abril de 2025

Salmo 118.19-29; Deuteronômio 32.36-39; Filipenses 2.5-11; Lucas 22.1- - 23.56

Texto: Deuteronômio 32.39

Tema: Deus é Deus!

 

Saibam todos que eu, somente eu, sou Deus; não há outro deus além de mim. Eu mato e eu faço viver; eu firo e eu curo. Ninguém pode me impedir de fazer o que quero” (Dt 32.39).

 

Introdução

Por um provérbio popular, as pessoas dizem: “há pessoas demasiadamente piedosas, dedicadíssimas ao céu, mas não consegue ser bom na terra”.

Se você pudesse descrever a sua personalidade. Como seria? Por um instante, tente descrever a personalidade do seu esposo(a), filho(a)?

Qual é a personalidade de Deus?

Breve explicação sobre o capítulo 32

Moisés estava intercedendo para Deus, suplicando por misericórdia e compaixão para o povo. E o destaque é que Deus é paciente e misericordioso e tem poder de perdoar o pecado do seu povo, ferindo e matando seu Filho, todavia, curando e fazendo viver o seu povo.

Deuteronômio 32.39 é um versículo que transmite esperança, pois, nos indica um Deus misericordioso. Aprendemos que entre os eventos antagônicos da vida, Deus não deixa de ser Deus. Pois, matou e feriu seu Filho para que os pecadores não fossem feridos e mortos.

O capítulo 32 de Deuteronômio é uma canção de despedida de Moisés. Um cântico sobre Deus que agiu em favor do seu povo. Nessa canção descreve a história do povo de Deus e o seu relacionamento com Deus. Essa canção é uma poesia com uma mensagem de advertência. Moisés é tal como cisne que canta antes de morrer.

Os 43 versos do capítulo 32 de Deuteronômio podem ser divididos em três partes:

1 – vv.1-6: Deus é rochedo e um pai amoroso que cuida do seu povo. Deus é fiel e o povo infiel. Exorta para que se afastem dos falsos deuses.

2 – vv.7-18: a história de Israel e todo esforço de Deus em proteger seu povo, mesmo quando eram desobedientes.

3 – vv.19-43: Deus julgará e punirá os que se voltam contra ele e redimirá seu povo.

O destaque é que Moisés registra que essas palavras foram ditas por Deus para Israel.

Entendendo o verso 39

Saibam todos que eu, somente eu, sou Deus; não há outro deus além de mim. Eu mato e eu faço viver; eu firo e eu curo. Ninguém pode me impedir de fazer o que quero” (Dt 32.39).

Essas palavras de Deuteronômio 32.39, é uma declaração da personalidade e do poder de Deus.

Estranho que Deus ao declarar sua personalidade, se apresenta como àquele que mata e faz viver; aquele que fere e cura.

O que isso significa?

Deus como cura se tornou visível em Jesus.

Doença e morte só existem por causa do pecado. Jesus é a cura do pecado. Ou seja, em Jesus somos salvos.

Jesus é o “faço viver e curo” de Deus.

Jesus foi morto e ferido por Deus!

Quão consolador é saber o modo misericordioso que Deus lida com a humanidade, sendo àquele que mata e faz viver; àquele que fere e cura, ou seja, realizando sua obra da redenção em seu Filho Jesus.

Ao escrever: “Saibam todos que eu, somente eu, sou Deus; não há outro deus além de mim...”, Moisés queria enfatizar para que o povo pudesse compreender e ver a prova de tudo que Deus sempre fez por amor ao seu povo.

Essa declaração da personalidade de Deus visava lembrar o povo para que não esquecessem sobre quem era Deus. Por essa razão, os cânticos de hosana nesse domingo de Ramos nos fazem lembrar que o socorro de Deus, Jesus, adentrou em Jerusalém para ser oferecido como sacrifício por nós. Amém

Edson Ronaldo Tressmann

quarta-feira, 2 de abril de 2025

Deus continua tentando ganhar os lavradores maus (Lc 20.9-20)

 Quinto Domingo na Quaresma

Dia 06 de abril de 2025

Salmo 126; Isaías 43.16 – 21; Filipenses 3.8 – 14; Lucas 20.9 – 20

Texto: Lucas 20.9 – 20

Tema: Deus continua tentando ganhar os lavradores maus.


1 – Ler o Texto

9 Depois Jesus contou esta parábola para o povo: - Certo homem fez uma plantação de uvas, arrendou-a para uns lavradores e depois foi viajar, ficando fora por muito tempo. 10 Quando chegou o tempo da colheita, ele mandou um empregado para receber a sua parte. Mas os lavradores bateram nele e o mandaram de volta sem nada. 11 O dono mandou outro empregado, mas eles também bateram nele, depois o trataram de modo vergonhoso e o mandaram de volta sem nada. 12 Então ele enviou um terceiro empregado, mas os lavradores também bateram nele e o expulsaram. 13 Aí o dono da plantação pensou: “O que vou fazer? Já sei: vou mandar o meu filho querido. Tenho certeza de que vão respeitá-lo.” 14 - Mas, quando os lavradores viram o filho, disseram: “Este é o filho do dono; ele vai herdar a plantação. Vamos matá-lo, e a plantação será nossa.” 15 - Então eles jogaram o filho para fora da plantação e o mataram. Aí Jesus perguntou: - E, agora, o que é que o dono da plantação vai fazer? 16 Ele virá, matará aqueles homens e dará a plantação a outros lavradores. Então as pessoas que estavam ouvindo disseram: - Que Deus não permita que isso aconteça! 17 Mas Jesus olhou bem para eles e disse: - As Escrituras Sagradas afirmam: “A pedra que os construtores rejeitaram veio a ser a mais importante de todas.” 18 Quem cair em cima dessa pedra ficará em pedaços. E, se a pedra cair sobre alguém, essa pessoa vai virar pó. 19 Os mestres da Lei e os chefes dos sacerdotes sabiam que era contra eles que Jesus havia contado essa parábola e queriam prendê-lo ali mesmo, porém tinham medo do povo. 20 Então começaram a vigiar Jesus. Pagaram alguns homens para fazerem perguntas a ele. Eles deviam fingir que eram sinceros e procurar conseguir alguma prova contra Jesus. Assim os mestres da Lei e os chefes dos sacerdotes teriam uma desculpa para o prender e entregar nas mãos do Governador romano.

 

 

v. 9 - Certo Homemo dono da vinha, Deus. O ser humano que plantou uma vinha representa o próprio Deus. No Antigo Testamento, Deus é comparado várias vezes a um vinhateiro (Sl 80.8s; Is 5.1s; Jr 2.21).

v. 9 - plantação de uvas. Israel (Is 5). A vinha representa Israel, o povo de Deus desde o Antigo Testamento, no qual Deus investiu com muito cuidado (Is 5.1s; Mt 20.1s; Lc 13.6-13).

v. 9 - Lavradoreslíderes do povo de Deus, reis, doutores da lei, sacerdotes, falsos profetas e outros. Os lavradores representam os líderes do povo de Deus. Às vezes, eles também são chamados de pastores (Jr 23.1s; Ez 34.1s).

v.10,11,12 - empregadosprofetas e mensageiros.

v. 13 - filho querido - Jesus

 

Os empregados (profetas de Deus) apanharam, foram tratados de modo vergonhoso, foram expulsos e todos foram retirados da vinha sem frutos (v. 10,11).

O dono da plantação tinha motivos para judicialmente requerer de volta a vinha, mas fez algo surpreendente: “vou mandar o meu filho querido. Tenho certeza de que vão respeitá-lo” (Lc 20.13).

Mas, o filho foi morto, pois os arrendatários queriam se apossar da vinha. E o dono?...dará a plantação a outros lavradores(Lc 20.16).

O empreendimento é o mesmo: a vinha. E a busca continua sendo a mesma: frutos.

Os lavradores da vinha rejeitaram os mensageiros e mataram o filho. Ou seja, ao rejeitar os mensageiros acabaram tropeçando matando o Filho.

Deus enviou servos aos lavradores que os rejeitaram. E para esses rejeitadores, enviou o seu próprio filho. O objetivo desse envio era os frutos (Lc 13.6-9).

O filho, ao invés de ser amado, passou a ser objeto de cobiça dos lavradores (Lc 20.14). Ao invés de enviar os frutos ao dono, vamos ficar com a vinha e os frutos.

O texto indica que houve entendimento dessas palavras (Lc 20.19), todavia, a reação foi de indignação.

A mensagem de Jesus vai em direção aos que rejeitam a constante investida de Jesus que busca por frutos. Jesus fala de rejeição. No entanto, mesmo que haja rejeição, o próprio Deus age.

O tema dessa parábola é a abundante oportunidade dada por Deus que é cheio de misericórdia. Como escreveu o apostolo Paulo na carta aos Romanos: “...Deus nos mostrou o quanto nos ama: Cristo morreu por nós quando ainda vivíamos no pecado” (Rm 5.8).

A vinha é a Igreja! Os empregados são os mensageiros! O dono da vinha é Deus! A pedra angular é Cristo, pois é ele quem edifica a vinha. Os lavradores são todas as pessoas.

Infelizmente há rejeição, perseguição e falta de frutos, mas, tal como o dono da vinha na parábola que reagiu de maneira estranhíssima, Deus ainda hoje continua a agir da mesma forma. Ou seja, ele continua se esforçando para ganhar os lavradores que rejeitam o dono.

Se fosse dar um título para essa parábola com certeza seria: Deus continua tentando ganhar os lavradores maus. Pois, incansavelmente envia um após o outro.

Particularmente, louvo a Deus por Ele não ter desistido de mim quando eu fui e sou um lavrador mau.

Deus continua tentando ganhar os lavradores maus.

Por isso Jesus dá tempo e líderes.

Mesmo sendo maldosos, por causa do pecado, Deus usa seres humanos para realizar sua obra na terra em prol dos lavradores maus.

Ao enviar servos, Deus se mostra muito ocupado com sua vinha.

Deus deseja os frutos da sua vinha igreja. Cabe nos perguntar: quais frutos Ele está encontrando?

Recordemos que da rejeição, veio a perseguição e por fim o assassinato do Filho querido do dono. A vinha ainda corre o perigo de cair sobre a pedra angular e da pedra angular cair sobre.

A causa de Deus ainda continua!

Não importa quantos rejeitam, perseguem e tropecem na pedra angular. Independente do comportamento dos líderes, a causa de Deus não será extinta.

Deus sempre agiu e continuará a agir por sua vinha para que produza frutos.

Deus continua tentando ganhar os lavradores maus. Amém!

Edson Ronaldo Tressmann

Em meio a batalha, a segurança! (Salmo 3)

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