Domingo
de Ramos - 20/03/2016
Sl 118.19-29; Dt 32.36-39; Fp 2.5-11; Jo
12.20-43
Tema: Mais que um dia litúrgico - é dia de Confissão de fé!
Engraçado
como a confissão de fé ao longo dos anos tornou-se uma espécie de oração. Ao
dizer: “confessemos nossa fé”, pessoas cruzam as mãos, abaixam a cabeça com os
olhos fechados e anunciam: “Creio...”
Até
entendo que é por respeito, mas Confissão
é algo público. Confissão
é dirigir-se a alguém
outro. O mundo, formado por pessoas, necessita de uma confissão
clara e um posicionamento decidido naquilo que se crê.
Ao
falar sobre confissão e posicionamento decidido ouve-se o salmista: “Tu és o meu
Deus, render-te-ei graças; tu és o meu Deus, quero exaltar-te” (Sl
118.28).

Cantar
“...Bendito o
que vem em nome do Senhor e que é Rei de Israel” enquanto Jesus
entrava em Jerusalém era uma confissão pública de que o socorro ansiosamente
aguardado havia chegado.
Hoje
é domingo de ramos, e somente os cristãos cantam, como uma confissão de fé: “bendito aquele
que vem em nome do Senhor”. Nesse culto e em todos os outros temos
uma grande bênção: poder
estar na casa de Deus. A casa de Deus é o local onde Deus se encontra
com seus filhos.
No
deserto, com um povo livre da escravidão, Deus disse aos seus filhos: “vistes que dos
céus eu vos falei” (Ex 20.22). Através do altar estamos em comunhão
com nosso Deus (Ex 20.24).
“O Senhor é Deus,
ele é a nossa luz; adornai a festa com ramos até as pontas do altar”
(Sl 118.27).

Rev. Edson Ronaldo
Tressmann
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